Cinema são encontros. Encontros para além de uma sessão. Encontros que podem durar uma vida toda, e com todas as relações perigosas que lhes são intrínsecas.
E Um corpo que cai (Vertigo), de Alfred Hitchcock, vem proporcionando encontros desde que lançado em 1958. Encontros que já despertaram paixão e repulsa imediatas e tardias. E é sobre seus encontros com este filme, atravessados por outros de outras pessoas, que Mário Alves Coutinho fala neste livro.
Eleito em 2012 o melhor filme de todos os tempos pela Sight & Sound, Um corpo que cai recebe aqui uma leitura concisa e cerrada pelos olhos apurados de quem se encontrou (e ainda se encontra) por toda sua vida com esta obra-prima cinematográfica. Um olhar que só assim permite novos olhares interpretativos, mirando, por exemplo, o “fazer cinema” e o feminino que dela transbordam.
Confira aqui resenha sobre o livro.
Sobre o autor:
Mário Alves Coutinho é doutor em Literatura Comparada, com pós-doutorado em Comunicação Social pela UFMG. Como crítico de cinema, publicou diversos ensaios e livros, como Godard, cinema, literatura (Crisálida, 2013) e Escrever com a câmera: a literatura cinematográfica de Jean-Luc Godard (Crisálida, 2010). Em 2015, lançou seu primeiro romance, A explosão e o suspiro ou um corpo que cai, também pela Série Outras Grafias da Editora Tipografia Musical. É ainda tradutor de William Blake e D.H. Lawrence e organizou e traduziu Aforismos musicais, extraídos de sua correspondência completa, de Wolfgang Amadeus Mozart (Editora Tipografia Musical).
Um corpo que cai, Alfred Hitchcock ou o perverso e o sublime
Título: Um corpo que cai, Alfred Hitchcock ou o perverso e o sublime
Autor: Mário Alves Coutinho
ISBN: 978-85-68951-12-5
Formato: 14 x 21 cm
Páginas: 160
Peso: 300 g
Acabamento: brochura, costurado
Preço capa: R$ 49,00
Área: Cinema
Edição: 1ª – 2018
Série Outras Grafias, v. 3